“Se não houver denuncia,
certamente existe uma contribuição para o aumento da violência”.
Atendendo a um requerimento da vereadora Rosa
Burití, a Câmara Municipal de Quixadá, realizou audiência pública para discutir
a violência contra a criança e o adolescente no município. Presentes a está
audiência; Major Humberto, subcomandante da PM; Capitão QOPM Antonio George
Vidal , comandante do Ronda do Quarteirão; Irmã Ana Maria, membro do
CONDICA; Sônia França, conselheira tutelar; Gracineide Maia, assistente social
do CREAS; Adriana Lemos, assistente social do CREAS e Dário Queiroz, chefe de
gabinete da PMQ.
Dra. Gracineide Maia abordou a questão da violência
sexual, que muitas vezes está dentro da própria casa. Quando uma pessoa se utiliza de uma criança para sua
satisfação própria, se caracteriza abuso sexual, quando se utiliza de um menor
para satisfação de outros é caracterizado exploração sexual.
Exploração sexual se dá quando a relação tem
envolvimento de valores, dinheiro ou favores. Já se utilizar de imagens de crianças e
adolescentes também e considerado exploração e consequente violência.
O intuito principal desta audiência foi buscar
medidas para resolver os casos de violência sexual em Quixadá. Qual as
providencia que estão sendo tomadas, como o município está tratando esta situação
social. O principal ponto a ser destacado é a participação de todos nesta luta,
denunciando qualquer suspeita de violência, buscando ser parceiro junto aos
órgãos de prevenção.
As palavras da irmã Ana Maria, traduz muito bem a
situação. “Se não houver denuncia, certamente existe uma contribuição para o
aumento da violência”. A Câmara Municipal de Quixadá, através de seu presidente
Kleber Júnior, da vereadora Rosa Burití, e todos os demais vereadores, se
colocam a disposição para discutir políticas que venham de encontro aos anseios
da população, e que acabem de vez com a violência contra a criança e
adolescente em Quixadá.
Fonte: Revista Central
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